sexta-feira, 19 de abril de 2013

Líderes cristãos afirmam que papa Francisco deve unir católicos e evangélicos.


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Líderes cristãos afirmam que papa Francisco deve unir católicos e evangélicos
O crescimento do número de evangélicos na América Latina, ao lado da grande presença de católicos no continente é apontado por analistas como um dos principais motivos para a eleição do eleição do cardeal Jorge Bergoglio como o novo papa.
Líderes cristãos de vários segmentos acreditam que o papa Francisco vai causar grandes mudanças, não só na Igreja Católica como também em outros segmentos religiosos. Líderes católicos e evangélicos na América Latina dizem que o novo líder da Igreja Católica deve tornar-se um conector entre católicos e evangélicos bem como líderes de outras crenças.
Um dos líderes cristãos a defender essa linha de pensamento foi Gaston Bruno, vice-presidente da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da República Argentina (ACIERA), que comentou esse assunto ao The Christian Post.
- É claro que esta realidade pesou de um modo determinado na decisão da eleição do novo Pontífice romano – escreveu Gaston, que disse ainda que mesmo se a nomeação de Francisco tenha sido uma ação estratégica para fazer frente ao crescimento evangélico latino, isso não deve ser uma preocupação para os evangélicos.
- Como cristãos de fé evangélica, deveremos seguir pregando o nosso Senhor Jesus – completou.
A Argentina, terra natal do novo papa, tem entre sua população um total de 31 milhões de católicos, ficando atrás na região do Brasil, que é o país que lidera com alguns 134 milhões católicos e o maior país católico do mundo, além do México (96 milhões) e da Colômbia (38 milhões).
De acordo com estudo divulgado pelo Pew Research, a América Latina tem 432 milhões de católicos. Mas apesar desse expressivo número, vêm vivendo um grande crescimento do Protestantismo, tendo muitos adeptos da Igreja Católica indo para as igrejas evangélicas.
Para Gaston, esse cenário é propício para que o papa Francisco traga união entre católicos e evangélicos sobre questões comuns. Ele disse ainda que saúda o papa em sua luta por questões como a defesa do casamento entre homem e mulher, a permissão do casamento a padres católicos e a cura da impureza sexual de alguns líderes.
- Nós o saudamos, acompanhamos e oramos por sua sabedoria e graça de Deus para sua vida e gestão – concluiu o líder evangélico.
Por Dan Martins, para o Gospel+

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Papa Francisco diminuirá o crescimento dos evangélicos na América Latina.


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Igreja Católica aposta que o papa Francisco diminuirá o crescimento dos evangélicos na América Latina, diz cardeal

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Igreja Católica aposta que o papa Francisco diminuirá o crescimento dos evangélicos na América Latina, diz cardeal
A eleição de Jorge Mario Bergoglio para o pontificado à frente da Igreja Católica aconteceu num momento em que a denominação mais se preocupa com a perda de fiéis para segmentos evangélicos do cristianismo.
O papa emérito Bento XVI afirmou em agosto de 2012 (à época, ainda em exercício de seu pontificado) que a Igreja Católica deveria se preparar melhor para entender o contexto religioso e plural da América Latina, e reduzir a perda de fiéis na região.
Para o cardeal Theodore McCarrick, bispo de Washington, DC, nos Estados Unidos, o papa Francisco é a figura ideal para o desafio mencionado por Bento XVI, por ser da região, e ter personalidade humilde.
“Quando o papa visitar o Brasil, fará seus cidadãos verem a importância da Igreja Católica ali e o fará com entusiasmo, dirigindo-se diretamente às pessoas, fazendo-as ver que não existe uma diferença essencial entre essa confissão e a evangélica”, indicou McCarrick em entrevisto ao jornal espanhol El Pais.
Recentemente o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que durante a primeira década dos anos 2000, a Igreja Católica perdeu 10% de seus fiéis, enquanto as denominações evangélicas chegaram à expressiva marca de 42 milhões de fiéis, com umcrescimento de 61% em 10 anos.
A estratégia de Francisco, no entanto, não deverá ser de confronto. Durante o período entre os conclaves que elegeram Bento XVI e o que o elegeu, o cardeal Jorge Mario Bergoglio trabalhou numa aproximação com os evangélicos na Argentina.
“Se ele quiser, mudará a América Latina de alto a baixo [...] Francisco é o melhor pastor, tem a intenção de transpor a linguagem do Concílio Vaticano 2º para o dia a dia [...] Desenvolverá uma relação diferente da que a Igreja Católica teve até agora na América Latina, concentrada nas elites e nos governantes. Isso vai mudar, vai ser diferente”, prevê o cardeal McCarrick, que não votou no último conclave devido à sua idade, 83 anos.
O papa Francisco, teria segundo McCarrick, o perfil ideal para lidar com o atual quadro religioso na América Latina: “Talvez não tenha o carisma de João Paulo 2º, mas Francisco demonstrou que sabe criar atmosferas propícias, sabe se conectar com o povo. O fato de que fala seu idioma faz que os latino-americanos o vejam como um dos seus, que o percebam como alguém próximo”, concluiu.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Papa Francisco I ,,, tenta aproximar as igrejas católica e evangélica.


Papa Francisco I: argentino Jorge Bergoglio já se ajoelhou para receber oração de Pastor e tenta aproximar as igrejas católica e evangélica

O cardeal Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, foi escolhido como o novo papa da Igreja Católica, na quarta votação do conclave realizado para substituir o agora papa emérito, Bento XVI.
Bergoglio, que é argentino de ascendência italiana, e escolheu o nome de papa Francisco I, e se pronunciou na Praça de São Pedro logo após o anúncio de sua escolha, pedindo que os fiéis orassem por ele, em silêncio.
Sua espontaneidade na cerimônia quebrou alguns protocolos pré-definidos pelo Vaticano, e comentou, em tom bem humorado: “Meus colegas cardeais foram buscar o novo papa lá no fim do novo mundo”.
Em sua história, Bergoglio possui fatos inusitados. De acordo com o Wikipedia, foi o segundo cardeal mais votado no conclave que elegeu Joseph Ratzinger como papa em 2005.
Jorge Mario Bergoglio recebe oração de evangelicos
Jorge Mario Bergoglio recebe oração de evangelicos
Em 2006, o jornal argentino La Nacion noticiou sobre um evento com a presença de evangélicos pentecostais e católicos carismáticos, em que o então cardeal Bergoglio participou e recebeu oração de um pastor.
O texto da notícia diz que “o momento mais emocionante foi a recepção dada ao cardeal Jorge Bergoglio, que liderou uma breve saudação e perguntou, como de costume, se poderiam orar por ele. Os pastores o levaram a sério, e o cardeal se ajoelhou e pediu a todos os presentes que orassem para que ‘uma das vozes proféticas da Nação’ tivesse abundância de sabedoria”.
Antes do evento, que reuniu sete mil católicos e evangélicos e contou com uma ministração do cantor gospel mexicano Marcos Witt, Bergoglio dizia que começava a ver uma “diversidade reconciliada” entre católicos e evangélicos.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+